segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Histórico sobre o 'papado' católico.

Existe grande controvérsia entre os historiadores sobre a história do papado durante o cristianismo primitivo, destacando-se a questão da veracidade do martírio de Pedro e Paulo em Roma; sobre a organização da Igreja Romana no século I e princípio do século II, e o exercício da primazia papal.

Alguns historiadores argumentam que Pedro nunca foi realmente a Roma, e que essa crença se originou somente mais tarde.[41][42] No entanto, outros estudiosos citando os documentos cristãos primitivos (mais proeminentemente, a descrição da morte de Pedro e Paulo em Roma nas cartas de Clemente em c. 96,[43][44]Santo Inácio de Antioquia em c. 107,[45]Dionísio de Corinto entre 166 e 176,[44] e Irineu de Lyon, em torno de 180 d.C.[46]) concluem que Pedro foi de fato martirizado em Roma.[47][48][49][nota 1]

Uma vez que no século I os termos “presbíteros e bispos” eram sinônimos usados para os líderes da igreja local[54][55] submetidos a um apóstolo;[56] muitos argumentam que no final do século I e até a metade do século II, a Igreja Romana não possuía uma organização monoepiscopal (um só Bispo como chefe da igreja local), mas uma forma colegiada de liderança,[41][54][57] sendo que o monoepiscopado começou somente mais tarde, e assim, originalmente o ministério papal não existia. No entanto, outros estudiosos discordam, defendendo que os apóstolos designaram seus sucessores na liderança das igrejas locais (originalmente também chamados de "apóstolos" e no inicio do século II, de “bispos”),[56] como por exemplo, Tito e Timóteo investidos por Paulo de Tarso, e nos escritos posteriores de Clemente de Roma,[58] Inácio,[59][60] e Irineu,[61] que prematuramente atestaram a sucessão linear de Bispos desde a época dos apóstolos.[56]

Alguns historiadores afirmam que os papas primitivos não possuíam direitos ou privilégios primaciais sobre a Igreja Universal, e que as igrejas locais eram independentes,[7] no entanto, uma vez que em muitas ocasiões os Bispos de Roma intervieram em comunidades locais, como Clemente I,[62] ou tentaram estabelecer uma doutrina vinculativa a Igreja Universal como Vítor I (sobre a controvérsia quartodecimana),[63] especialmente a existência de um forte vínculo jurídico entre os bispos primitivos, devido ao uso das "cartas e listas de comunhão", em que cada igreja local, possuía uma lista dos bispos em comunhão com a Igreja Católica, sendo decisiva a lista da Igreja Romana, e sua aprovação de comunhão,[64] a visão predominante entre os historiadores, é que a Sé e o Bispo de Roma possuíam nesse período uma proeminência em questões relacionadas aos assuntos da Igreja Católica,[13][48][62][65][66][67][68] mas esse papel se desenvolveu e se acentuou profundamente nos séculos seguintes, especialmente a partir do século V e após o XI.[57]. Eleição, morte e abdicação
Eleição
História

O papa originalmente foi eleito pelo clero e povo de Roma, com uma participação dos bispos das cidades próximas.[122] A partir de 1059, a eleição foi reservada ao Colégio dos Cardeais da Igreja Romana. O Papa Urbano VI, eleito em 1378, foi o último papa que não foi um cardeal no momento de sua eleição.[123] Tradicionalmente a votação foi conduzida por aclamação, por seleção (em comissão) ou por votação em plenário. A aclamação foi o procedimento mais simples, em que todos os eleitores presentes por unanimidade proclamam em voz alta o nome do candidato, e foi utilizada pela última vez em 1621. Quando um leigo ou não-bispo era eleito, ele recebia imediamente a consagração episcopal antes de assumir o pontificado. O Papa João Paulo II aboliu a votação por aclamação e por meio da seleção por comissão, assim, todos os papas serão eleitos por votação integral do Colégio dos Cardeais por cédula eleitoral.[124]

Até 1978 alguns dias após a eleição do papa, era realizada sua coroação, em que o papa era levado em procissão para a Basílica de São Pedro, na Sede gestatória, onde após uma solene missa pontifícia, o novo papa era coroado com a tiara e pronunciava pela primeira vez a bênção Urbi et Orbi ("para a cidade [de Roma] e para o Mundo"). Outra parte importante da coroação era quando um mestre de cerimônias ficaria de joelhos diante do papa, queimando uma mecha de estopa e dizendo três vezes consecutivas, em voz alta "Sancte Pater, sic transit gloria mundi!" ("Santo Padre, assim passa a glória mundana!").[125][126] Estas palavras serviam como um lembrete da natureza transitória da vida e das honras terrenas.

Durante a história, os papas foram em sua maioria italianos. Antes da eleição do cardeal polonês Karol Wojtyla como o Papa João Paulo II, em 1978, o último pontífice não-italiano foi o Papa Adriano VI da Holanda, eleito em 1522.[127] João Paulo II foi seguido pelo alemão Joseph Ratzinger, que escolheu o nome de Bento XVI, levando alguns a acreditar que a eleição de papas majoritariamente italianos acabou.
Procedimentos atuais
Ver artigo principal: Conclave

Os atuais regulamentos sobre a eleição pontifícia foram promulgados pelo Papa João Paulo II em seu documento de 1996 Universi Dominici Gregis. O período entre a morte de um papa e a eleição de seu sucessor é denominado de sede vacante ("sede vaga"). Durante a "sede vacante", o Colégio dos Cardeais, composto pelos conselheiros principais do papa e seus assistentes, é coletivamente responsável pelo governo da Igreja e do Vaticano, sob a direção do Camerlengo. No entanto, é proibido especificamente que os cardeais introduzam qualquer inovação no governo da Igreja durante este período. Qualquer decisão que exija o parecer do papa tem que esperar até sua eleição.[124]

A reunião de cardeais para eleger o papa é denominada de "conclave" (assim chamada porque os eleitores estão trancados cum clave [com chaves] até se eleger um novo papa), ocorrendo na Capela Sistina. Três cardeais são escolhidos por sorteio para coletar os votos dos cardeais eleitores ausentes (por motivo de doença), outros três para contar os votos e outros três para fiscalizar sua contagem. As cédulas são distribuídas e cada cardeal eleitor escreve o nome de sua escolha sobre ele e promete em voz alta que é "aquele que em Deus eu acho que deveria ser eleito" antes de dobrar e depositar seu voto em um prato em cima de um cálice grande colocado sobre o altar (no conclave de 2005 uma urna especial foi utilizada para este fim, em vez do cálice e do prato). O prato é então utilizado para que o voto caia no cálice, o que torna difícil para qualquer eleitor inserir cédulas múltiplas. Antes de ser lido, o número de votos é contado, enquanto ainda dobrado, se o número total de cédulas não corresponder ao número de eleitores, as cédulas são queimadas e uma nova votação é realizada. Caso contrário, cada voto é lido em voz alta pelo Cardeal camerlengo, que perfura a cédula com uma agulha e linha, amarrando todas as cédulas em conjunto, garantindo precisão e honestidade. Assim são realizadas votações contínuas até que um Papa seja eleito por uma maioria de dois terços.[5][nota 4]

Habemus Papam da eleição do Papa Martinho V (1415 a 1417) no Concílio de Constança.

Uma vez que os votos são contados e unidos, são queimados em um forno especial na Capela Sistina, com a fumaça escapando através de uma chaminé visível da Praça de São Pedro. As cédulas de uma votação indecisa são queimadas junto com um composto químico para produzir fumaça negra; quando a votação é bem sucedida, as cédulas são queimadas sozinhas, emitindo fumaça branca, anunciando assim a eleição de um novo papa. O Decano do Colégio dos Cardeais, em seguida, se dirige ao cardeal eleito perguntando: "Aceitas a tua eleição canônica para Sumo Pontífice?" Se ele responde "Accepto" (Aceito), ele se torna canonicamente papa naquele instante, caso ele rejeite, uma nova votação é feita.[5] Em seguida o Decano perguntará como ele quer ser chamado, e o novo pontífice então escolhe um nome papal para si.[5]

Os cardeais então se ajoelham e oferecem sua obediência ao novo papa, que em seguida é conduzido para a Capela Paulina para vestir a batina branca papal. Em seguida o Cardeal Diácono anuncia da varanda central da Praça de São Pedro a proclamação Habemus Papam. Ele então anuncia o nome de batismo do novo papa, juntamente com o novo nome papal.[5]. Abdicação

A abdicação do papa é possibilitada no cânon 332 §2 do Código de Direito Canônico e no cânon 44 §2 do Código de Direito Canônico das Igrejas Orientais. As únicas condições para a validade da renúncia são de que sejam realizadas livremente e manifestadas adequadamente.[133] O direito canônico não especifica qualquer indivíduo ou entidade a quem o Papa deve manifestar a sua abdicação, deixando, talvez, em aberto a possibilidade de fazê-lo à Igreja ou ao mundo em geral. Mas alguns analistas sustentam que o colégio de cardeais, ou pelo menos seu Decano, deve ser informado, já que os cardeais devem estar absolutamente convencidos de que o Papa renunciou para que possam proceder validamente para eleger seu sucessor.[134][135]

O exemplo mais conhecido de renúncia de um Papa é a de Celestino V em 1294. O último papa a renunciar foi Gregório XII em 1409. Em junho e julho de 2002 correram boatos de que João Paulo II poderia abdicar devido à sua saúde frágil,[136] no entanto ele refutou as especulações e faleceu como papa em 2005.
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Títulos
Ver artigo principal: Títulos do Bispo de Roma

Os títulos do bispo de Roma constituem um direito de honra e não são considerados divinamente instituídos, tendo se modificado no curso da história,[7] sendo sua lista oficial, ditadas pelo Anuário Pontifício em 2009 como: “Bispo de Roma, Vigário de Jesus Cristo, Sucessor do Príncipe dos Apóstolos, Sumo Pontífice da Igreja Universal, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Província Romana, Soberano do Estado da Cidade do Vaticano, Servo dos Servos de Deus”.[137]

No entanto, a lista oficial dos títulos não inclui todos os que são usados; bem como, durante a história, os papas portaram diversos outros títulos, às vezes por séculos, e em algum momento foram abandonados.
Papa

O termo "Papa" é o título mais famoso e associado ao Bispo de Roma, sendo usado no protocolo, documentos e assinaturas. Desde o início do século III o título era utilizado como uma expressão de afetuosa veneração tanto para o Bispo de Roma, quanto para os outros bispos do Ocidente.[49] No Oriente inicialmente era usado para sacerdotes,[7] e posteriormente é reservado apenas para o Patriarca de Alexandria.[49]

No fim do século IV a palavra Papa aplicada ao Bispo de Roma começa a exprimir mais do que afetuosa veneração, tende a tornar-se um título específico,[138] tornando-se no século VI firmemente associada aos bispos de Roma,[138] até que no século XI, passa a ser utilizada somente por eles.[7] O termo "papado" (papatu), origina-se apenas em torno do século XII, para referir-se exclusivamente ao sistema eclesiástico governamental do papa.[139]
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Fonte: http://dicionario24.info/Papa acessado em 11-02-2013.


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